o carnaval acabou mas o desfile continua em todo caso a morte sempre chega mesmo mansa e nua em macios passos de porta-bandeira a equilibrar o mastro em suas ancas de ossos carcomidos pelos olhos vorazes da avenida corsos ensandecidos
Adoro a imagem da porta-bandeira,embora nesse poema ela apareça cadavérica,parecec não ser possível tirar seu glamour, e realmente existe um certo esplendor na morte.
Adoro a imagem da porta-bandeira,embora nesse poema ela apareça cadavérica,parecec não ser possível tirar seu glamour, e realmente existe um certo esplendor na morte.
ResponderExcluirAbraço
Márcia Barbieri