voltar a
ler o que parece
ser
chuva e desejos
oblíquos.
traduzir
o poema da vida
com a linguagem diáfana
do ser.
ações
do espírito a refletir
semelhanças
de uma poética original.
com o
reflexo e seu acentos
de luz e
sombra
apreender o que nasce
do
espelho.
escritura invertida do ser
na luz especular
que volta a ser
pelo ser
capturada.
[Pintura Chuva Oblíqua, de Gonçalo Ivo, 2001]
Muito lindo de pura sensibilidade 💜
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