neste instante onde
meu ser se compraz
ouve-se o marulho
ouve-se o marulho
do tempo a tecer fios
do carma em névoa
sutis emaranhados
de causas e efeitos
sua voz suave a
sua voz suave a
sibilar no ouvido
dos seres a sussurrar
que no espaço infindo
desta hora
de hoje
de hoje
do amanhã
ou de outrora
há algo que quer
pode
deve
triunfar
ou de outrora
há algo que quer
pode
deve
triunfar
Gostei demais de "Aurora"; do tempo tecendo os fios... muito bom ler o teu poema.
ResponderExcluirBjsss
Cissa de Oliveira
bons poemas! Tchê, dá uma olhada no www.chorizoderueda.blogspot.com e confere o que achei do Lenine aqui em Maldonado...
ResponderExcluirabraço,
ignacio
que o brilho da aurora perfure essa neblina em carma...
ResponderExcluirlindo!
Muito bom, Edson! Beijos. Math
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