cortes
há um rio que nos separa
dos outros
rio
lethos de esquecimento
encalhes
duplos
o mundo é outro
segundo a dualidade
do ser
a margem que nos divide
é a pele
que nos irmana
quem vislumbra o tu
é nutriente
da relação
aquele que comunga
o isso não é
está
só
Olá Edson,
ResponderExcluirOra somos rios, ora lagos e até oceanos, mas igualmente irmanados pelo H2O. Belíssimo poema.
Um grande abraço.
Oi Edson!
ResponderExcluirGostei muito dos seus poemas...Posso publicá-los, dia desses, quando houver sintonia com a carta do dia que abro e divulgo diariamente?
Um beijo!
Sandra Ayana
E Por nossas veias
ResponderExcluirrio de nós
Ainda tão emaranhados na
Teia dualidade.
Pró-fundo esse lindo PÔ-EMA
Gracias, entrei no seu blog
pelo endereço no e-mail que vc
me respondeu,
abraços
se puder e quiser
me visite,
abraços de consciência do agora
Daniela
maravilha...
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